As máscaras sempre me fascinaram, talvez por rasgos de memórias do inconsciente coletivo, ou mais simplesmente pelo pavor dos “papanguns,” que aterrorizaram minha infância nos dias de folia no nordeste. O certo é que sempre nascem de minhas mãos, numa tentativa de humanizá-las.
Existe um temor prazeroso no contato com o papel maché ou mesmo a argila, quando através de caricias e toques, vou desenhando seus contornos, perdidos nos sonhos da criança de outrora, que se protegia do medo, se escondendo entre as saias de tias e avós, mas que continua viva nos recantos de minha imaginação.
Nota: Papangum, bonecos gigantes usados nos blocos em dias de carnaval.
Existe um temor prazeroso no contato com o papel maché ou mesmo a argila, quando através de caricias e toques, vou desenhando seus contornos, perdidos nos sonhos da criança de outrora, que se protegia do medo, se escondendo entre as saias de tias e avós, mas que continua viva nos recantos de minha imaginação.
Nota: Papangum, bonecos gigantes usados nos blocos em dias de carnaval.
conheço bem as histórias a quem se refere tia jacy..lindo trbalho, altamente interessante, adoraria participar dessa linda arte. um enorme beijo o trbalho está extremamente lindo!
ResponderExcluirConheço bem essa história a q se refere tia jacy, lindo trabalho adorei!fantástico!
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